Acervo

Warmi Pangui. Memoria, afectividad, cuerpo y persona en la Amazonía ecuatoriana

Dados da Obra

Orientando: Enoc Moisés Merino Santi

Ano de produção: 2024

Idioma Original: Espanhol

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Editorial Abya Yala

Lattes

Escavador

Catalogação da Obra

Titulo, Subtitulo e indicação de responsabilidade: SANTI, Enoc Moisés Merino. Warmi Pangui. Memoria, afectividad, cuerpo y persona en la Amazonía ecuatoriana. Editorial Abya Yala. 2024.

Mini Currículo

A estreita relação que eu tenho com a natureza e visão do mundo indígena por pertencer à nacionalidade Kichwa Canelos da Amazônia equatoriana, levou-me a traçar um curso de estudos que me fornecem o conhecimento e as habilidades necessárias que me permita contribuir aos povos indígenas a construção de meios para atingir sua inserção no mundo de hoje fortalecendo nossa cultura. É assim que no ano de 2013, obtive um diploma de engenharia em turismo na Universidade Estadual Amazônica (UEA), na cidade de Puyo-Equador, porque vi nesta atividade uma forma viável de contribuir as comunidades indígenas para desenvolver harmoniosamente no cenário econômica global. Em 2017 obtive meu mestrado em Cartografia Social e Politica da Amazônia, no Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia (PPGCSPA) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) no Brasil, com meu trabalho " ALLPAMANDA, KAWSAYMANDA, JATARISHUN, ALLMPAMANDA MUSKUYKUNA TUPARISHKA "que se traduz " PELA TERRA, PELA VIDA ACORDEMOS, CONFRONTAÇÃO ENTRE VISÃO SOBRE O TERRITÓRIO", obtive o reconhecimento através da "PREMIO UEMA DE TÉSIS Y DISSERTAÇÕES 2016 "como o melhor trabalho de pesquisa e tésis outorgando pela Universidade nesse ano. Durante o período de estudo neste programa eu trabalhei na preparação de cátedra, suporte técnico e de conteúdo, a realização de debates e seminários, avaliação do aluno assistente, ajudei para o desenvolvimento de programa de aconselhamento da disciplina e orientação de estudantes no departamento de ciências sociais, 6 período no Universidade Estadual do Maranhão. Agosto-dezembro 2015. São Luís-MA, Brasil. Participei simultaneamente como professor convidado para ministrar a disciplina em História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena em a Universidade Federal do Maranhão, Núcleo de extensão e pesquisa com populações e Comunidades Rurais, Negras quilombolas e Indígenas- Curso de Extensão em Formação Continuada em Gênero e Educação para Relações Étnico Raciais. Julho do 2015. São Luís-MA, Brasil. Também complementei meus conhecimentos através da participação em conferências e seminários Antropológicos e Sociológicos tanto local e internacional. Essas experiências abriu meu palco para discutir, analisar e estruturar modelos desde diferentes perspectivas para lograr que os povos indígenas sejam incluídas dentro do lineamento de carácter social e política na projeção de um Estado inclusive, em um ambiente onde a maioria da atividade econômica é o extrativismo o qual causa problemas naturais, sociais e culturais irreversíveis mediante a utilização da "violência pacífica". No presente trabalho como professor convidado na Empresa Multiconsultoría, Aconselhamento e Treinamento (EMAA), na cidade de Quito-Equador, e eu estou envolvido em um projeto para desenvolver uma comunidade intercultural auto-sustentável com a projeção para tornar-se uma comunidade modelo no qual se resgate e se valore o conhecimento ancestral do manejo dos recursos naturais, regenerando e reproduzindo a flora e a fauna em perigo de extinção, agregando o valor à produção artesanal de alimentos, artesanatos e produtos medicinais, aplicando técnicas de produção,processo e manipulação local para obter os recursos necessários para a auto-suficiência da comunidade, a fim de preservar o meio ambiente onde está sendo desenvolvido. Atualmente, sou doutorando em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Meu campo de pesquisa está relacionado a Gênero e sexualidade focados na homossexualidade indígena.Com essa investigação, tento desconstruir o imaginário ocidental construído em torno da sexualidade indígena e visibilizar a relação afetiva que é construída entre dois sujeitos do mesmo sexo.

Resumo

Enoc Merino Santi (Iru Aya) logra un retrato multidimensional de la categoría warmipangui, propia de la nacionalidad quichua canelos, convirtiéndose en un valioso aporte frente a la escasa literatura sobre sexualidades indígenas. El libro inicia con la experiencia del trabajo de campo en Pakayaku: las puertas que se iban abriendo y cerrando, y el regreso del autor a una tierra que fue la suya. A través de sus capítulos, recorremos las experiencias de los pueblos amazónicos con las misiones de las iglesias católica y evangélica, la construcción de la sexualidad en los niños y adultos del pueblo quichua canelos, mediada hoy por esas intervenciones eclesiales y el trasfondo cosmogónico de la categoría warmipangui.

Sin embargo, la convivencia del autor con Shawa y su familia será el retrato más detallado y provocador de lo que significa ser warmipangui entre los quichua canelos de Pakayaku, un espacio donde conviven los prejuicios de los representantes de la Iglesia y el Estado con la naturalidad con que hombres y mujeres de la comunidad interactúan con los warmipangui.En suma, estamos ante un texto fundamental para la antropología ecuatoriana del siglo XXI que no se decanta, ni en interpretaciones esencialistas de las culturas, ni en los relativismos de las teorías occidentales sobre diversidades sexuales; por el contrario, logra mostrar que las dinámicas de la vida cotidiana de este pueblo amazónico entre el presente y la tradición, coexisten al mismo tiempo en una relación complementaria, concurrente y antagonista.