Acervo
Aos Fetichistas, Ordem e Progresso: Um Estudo de Campo Indigenista No Seu Estado de Formação
Dados da Obra
Orientando: Antonio Carlos de Souza Lima
Ano de produção: 1985
Idioma Original: Português
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Catalogação da Obra
Titulo, Subtitulo e indicação de responsabilidade: Antonio Carlos de Souza Lima. Aos Fetichistas, Ordem e Progresso: Um Estudo de Campo Indigenista No Seu Estado de Formação. 1985. 572 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Orientador: João Pacheco de Oliveira Filho.
Mini Currículo
Antonio Carlos de Souza Lima é Licenciado em História pelo ICHF/Dept. de História-Universidade Federal Fluminense (1979). Obteve os graus de Mestre (1985) e Doutor (1992) em Antropologia Social pelo PPGAS/Museu Nacional-Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é Professor Titular (aposentado) de Etnologia/Depto. de Antropologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (http://www.ppgasmn-ufrj.com/antonio-carlos-de-souza-lima.html), onde continua a atuar como colaborador voluntário no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, coordenando pesquisas, ministrando cursos e orientando teses e dissertações. Foi Coordenador do PPGAS/Museu Nacional (1994-1996) e Subcoordenador de Ensino (199-2001). Foi chefe do Departamento de antropologia do Museu Nacional (1994; 2002-2004; 2010-2013). Integrou o Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CEPG) da UFRJ (1998-1999; 2014-2019).É Bolsista de Produtividade em Pesquisa/CNPQ, Bolsista Cientistas do Nosso Estado/FAPERJ. Tem experiência nas áreas de Antropologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: Antropologia do Estado (indigenismo, política indigenista, povos indígenas e universidade; estudos sobre a administração pública e a cooperação técnica internacional) e História da Antropologia no Brasil (antropologia histórica dos museus e coleções etnológicas; relações indigenismo-antropologia; pensamento social brasileiro). Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (2015-2016), da qual também foi Vice-Presidente (2002-2004); Coordenador de sua Comissão de Assuntos Indígenas (2002-2004; 2006-2008); Diretor Regional (2008-2010; 2013-204). Foi coordenador do Fórum de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (01/2015-10/2016). Tornou-se editor geral de Vibrant-Virtual Brazilian Anthropology, periódico online da ABA em janeiro de 2017. (http://www.vibrant.org.br ; http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serialpid=1809-4341lng=ennrm=iso) .É co-coordenador do Laboratório de Pesquisas em Etnicidade Cultura e Desenvolvimento (LACED - www.laced.etc.br)/Setor de Etnologia/Dept. de Antropologia-Museu Nacional/UFRJ. Participou e coordenou projetos de pesquisa e extensão com recursos de instituições como a Fundação Ford (FF) e a FINEP. Desde 2004 dedicou-se com recursos da FF a trabalhar em prol do acesso de indígenas ao ensino superior indígenas. Foi Bolseiro Luso-Afro-Brasileira do ano de 1998, ICS-UCL, PT, novembro/1998, Instituto de Ciências Sociais - Universidade Clássica de Lisboa, atuando na equipe da Dr Cristiana Bastos em missão a Goa na Índia. Esteve como professor visitante na École Normale Supérieure (11/1999) e no Watson Institute for International and Public Affairs/Brown University (10/2014). Coordena as coleções editoriais Abrindo Trilhas (http://www.e-papers.com.br/lista.asp?codigo_categoria=120promo=7) e, com Adriana Vianna, Antropologias (http://www.e-papers.com.br/lista.asp?codigo_categoria=101promo=7). Coordena, juntamente com Carla Costa Teixeira, Laura Belén Navallo Coimbra e Alejandro Agudo Sanchiz o GT Antropologia do Estado e das Instituições no âmbito da Asociación Latinoamericana de Antropología (https://www.asociacionlatinoamericanadeantropologia.net/index.php/2016-03-16-03-49-05).É professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, desde 03/2017 (https://ppgas.ufms.br/).Foi Coordenador da Área de Antropologia e Arqueologia (Área n 35) junto à Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES) para o período de 04/2018-12/2022 (http://www.capes.gov.br/pt/avaliacao/sobre-as-areas-de-avaliacao/74-dav/caa2/4650-antropologiaarqueologia).Professor Visitante do programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA)/ICHF/UFF - 2023/2024.
Resumo
Refletir acerca da constituição do campo ou espaço social do indigenismo no Brasil, partindo da crítica à versão oficial da instituição do S.P.I.L.T.N. em 1910. Considera o momento de instituição do S.P.L.T.N. como de formação desse espaço, delimitando-se as categorias de agentes nele envolvidos e seus interesses particulares, bem como aquilo que estava em jogo na luta entre as diferentes posições que os mesmos assumiam.