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Arrendamento e terras Indígenas no Nordeste: análise de alguns modelos de ação Indigenista (1910-1960)

Dados da Obra

Orientando: Sidnei Clemente Peres

Ano de produção: 1992

Idioma Original: Português

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Catalogação da Obra

Titulo, Subtitulo e indicação de responsabilidade: Sidnei Clemente Peres. Arrendamento e terras Indígenas no Nordeste: análise de alguns modelos de ação Indigenista (1910-1960). 1992. 269 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Orientador: João Pacheco de Oliveira Filho.

Mini Currículo

Professor titular da Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Laboratório de Estudos sobre Movimentos Sociais, Trabalho e Identidade (LEMSTI). Tem graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional-UFRJ. É Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas. Desenvolveu pesquisa sobre movimento indígena no Rio Negro, Amazonas, onde atuou como assessor de organizações indígenas e agências não governamentais. Coordenou grupos de trabalho de identificação de terras indígenas na Paraíba (Nordeste) e no Rio Negro (Amazônia). Atua academicamente e profissionalmente nas seguintes áreas: Etnicidade, Política e Transformações Sociais; Indigenismo e Movimento Indígena no Brasil; Etnologia Indígena na Amazônia e no Nordeste; Povos Tradicionais, Territorialidade e Conflitos Socioambientais. Autor do livro: A Política da Identidade: associativismo e movimento indígena no Rio Negro. Manaus: Editora Valer, 2013.

Resumo

Esta dissertação buscou compreender os distintos mecanismos de controle de recursos fundiários (introdução de colonos, arrendamento, venda de madeiras, contratos de extração de madeira, de cultivo de coqueirais, transferências de arrendamento, etc.) implementados a partir do exercício da prática tutelar sobre os grupos indígenas do Nordeste, durante o período de 1910-1960. O quadro geral de referência para entendê-los foi gerado a partir da noção de modelos de ação indigenista, enquanto construções analíticas elaboradas para explicar uma dada realidade, recortada a partir de um conjunto de problemas previamente colocados ou nascidos da observação empírica.