Acervo
Atrair e Pacificar: A Estratégia da Conquista
Dados da Obra
Orientando: Regina Maria de Carvalho Erthal
Ano de produção: 1992
Idioma Original: Português
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Catalogação da Obra
Titulo, Subtitulo e indicação de responsabilidade: Regina Maria de Carvalho Erthal. Atrair e Pacificar: A Estratégia da Conquista. 1992. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Orientador: João Pacheco de Oliveira Filho.
Mini Currículo
Atualmente é Coordenadora de Pesquisa do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural DIHS/FIOCRUZ, desenvolvendo trabalho voltado para a pesquisa e docência na área do direito e saúde de populações vulneráveis. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976), mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional/ Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981) e doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz (1998). É Coordenadora Adjunta do Curso de Mestrado Profissional em Direito e Saúde para o Município de Vitória da Conquista - BA (ENSP/FIOCRUZ). É Coordenadora Adjunta do Curso de Mestrado Profissional Justiça e Saúde para a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ (ENSP/FIOCRUZ). É pesquisadora associada/ colaboradora do Museu Nacional/UFRJ. É membro efetivo do Comitê de Ética em Pesquisa da ENSP/FIOCRUZ. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: populações vulneráveis, direito e saúde, saúde indígena, suicídio indígena e abuso de substâncias, políticas de saúde, etnologia indígena, política indigenista.
Resumo
Esta dissertação se propõe a, através do caso dos índios Kaingang do oeste paulista, pensar as práticas de contato do orgão de proteção. Uma leitura interessada no entendimento do processo de construção das representações por sobre as ações de pacificação realizadas pelo Servico de Índios remete necessariamente a uma revisão das práticas concretas dos seus agentes legítimos junto aos Kaingang paulistas, na medida em que a realização deste contato, pela extensão de suas dificuldades e pelas expectativas que gerava, termina por se constituir, através dos textos de divulgação, na comprovação prática da eficácia do “método pacífico” formulado por Rondon.